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Literatura e memória: para não esquecer o passado

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Matsuyama

Em setembro de 2015, o mundo lembra os 70 anos do fim de um dos acontecimentos que mais devastou a humanidade: a Segunda Guerra Mundial. Também há 7 décadas, caía sob solo japonês o horror da bomba nuclear,
que dizimou as populações das cidades de Hiroshima e Nagasaki e deixou um trauma que até hoje permeia a memória japonesa e mundial. O mundo se deu conta da capacidade do homem de dizimar a si mesmo.

Muito do que se passou entre os anos de 1939 e 1945 está guardado pela literatura. Selecionamos, então, alguns livros que resgatam essa história.

“Hiroshima”, livro-reportagem do jornalista John Hersey, nos leva ao dia em que as bombas atômicas caíram sobre o solo japonês. O leitor é guiado pela perspectiva de seis japoneses sobreviventes do ataque. Em um primeiro momento, acompanhamos relatos sobre o cotidiano que parecia transcorrer normalmente momentos antes da explosão. Cada um cumpria sua rotina sem imaginar o que estava por vir. Não que a possibilidade de ataques aéreos não fosse considerada – pelo contrário, os sinais de alerta de ataque aéreo eram tão freqüentes que os cidadãos já tinham se acostumado com eles. A “surpresa” era a potência destrutiva da bomba atômica, que era então usada pela primeira vez. No decorrer do livro, Hersey narra o clima de terror e sofrimento da cidade de Hiroshima e os efeitos após a queda da bomba.

A memória da Guerra também é preservada pelos livros de ficção. O romance “Tudo O Que Tenho Levo Comigo”, da alemã Herta Müller, narra a experiência em campos de concentração. O livro, baseado em relatos de um amigo da autora, conta a história de um jovem gay de 17 anos que conviveu com a fome, trabalhos forçados, solidão e morte em um campo de concentração soviético.

Essas obras estão nas nossas bibliotecas! Consulte nosso acervo!

(Ana Guerra)

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