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História social do conhecimento em dose dupla

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Carla Pedrosa / Biblioteca Universitária UFMG

“Por quais caminhos chegamos ao nosso estado atual de conhecimento coletivo?”. Essa foi a pergunta que instigou o renomado pesquisador Peter Burke a iniciar uma empolgante investigação sobre o saber, que resultou em duas obras.

Em “Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot”, Burke aborda a trajetória do conhecimento, desde o controle pela Igreja e pelo Estado, até a sua comercialização e disseminação. São detalhados os três séculos de mudança intelectual: Renascimento, Revolução Científica e Iluminismo, demonstrando as etapas da produção do conhecimento e a sua repercussão científica nos institutos de pesquisas destes períodos. As bibliotecas também são abordadas como locais-sede do conhecimento. Com a invenção da imprensa, essas instituições expandiram seus acervos e passaram a atuar como centros do saber, além de serem locais para debates e trocas de informações entre intelectuais.

Já no livro “Uma história social do conhecimento: da Enciclopédia à Wikipédia”, são abordados temas como a democratização, globalização e tecnologização do saber, mostrando tanto os benefícios, quanto as perdas e os antagonismos advindos dos avanços. “A nacionalização do conhecimento coexiste com sua internacionalização; a secularização, com a contra-secularização; a profissionalização, com a amadorização; a padronização, com a personalização; a especialização, com projetos interdisciplinares; a democratização, com movimentos contrários ou restritivos a ela. Mesmo a acumulação de conhecimento é, em certa medida, contrabalançada por perdas”, afirma Burke em trecho do livro.

Ambas as obras estão disponíveis no Sistema de Bibliotecas da UFMG, oferecendo uma ampla e rica abordagem acerca do mundo do saber.

 

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