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O Centro de Apoio ao Deficiente Visual (CADV) busca promover cada vez mais a inclusão dos portadores de deficiência nas atividades acadêmicas.

O conceito de acessibilidade abrange uma série de dimensões e significados que convergem para uma única ideia: a inclusão. Acessibilidade arquitetônica, por exemplo, diz da inexistência de barreiras estruturais de qualquer tipo, garantindo que todos tenham condições de se locomover e frequentar os espaços públicos. Já acessibilidade atitudinal se refere à inexistência de preconceitos, estereótipos ou discriminações na convivência, prezando pelo respeito e o tratamento igual para todos.

Na maior parte das universidades do país, o principal obstáculo para o deficiente visual está no acesso à comunicação e ao método didático convencional. O curso superior demanda uma série de materiais que não foram pensados para atender a necessidade desses alunos e, para que não haja prejuízo no acompanhamento do curso, é necessário adaptar o material didático e oferecer suporte pedagógico. Pensando nisso, foi criado na UFMG o Centro de Apoio ao Deficiente Visual (CADV).

Projeto fundado em 1992, o CADV está localizado no primeiro andar da Biblioteca da FAFICH e possui uma equipe composta por seis pessoas: a servidora Vera Nunes e mais cinco bolsistas. As atividades que o Centro desenvolve vão desde a impressão em braile até a aplicação de provas. Há no local três cabines de estudo, com isolamento acústico, equipadas com computadores adaptados e monitores maiores que os convencionais. Eles ainda contam com a lupa eletrônica e com softwares específicos para auxiliar os deficientes visuais, como o Jaws, que lê as telas do computador para o usuário e obedece a comandos de voz. Mas o trabalho não é simples como parece, pois alguns professores usam outros materiais além do livro ou do texto, como fotografia e até filme. Neste caso, o aluno pode assistir ao filme no próprio CADV, acompanhado de um profissional ou bolsista que descreve as imagens, lê legendas e o que mais for necessário para a compreensão por parte dos estudantes. Os alunos têm total liberdade de escolher o melhor meio para estudar e o Centro de Apoio ao Deficiente Visual busca atendê-los da melhor maneira possível.

A rotina dos servidores do CADV ainda demanda outro serviço: levar estudantes às salas de aula, lanchonetes e até mesmo aos pontos de ônibus. Vera conta que faz parte da rotina auxiliar os alunos nesse sentido: “O deficiente ainda não tem total autonomia para se locomover pela Universidade e não podemos recusar esse apoio. Eles contam com nosso trabalho”.

O CADV disponibiliza uma impressora braile e computadores adaptados com softwares para leitura de textos e lupa digital.
Talles Cabral / Biblioteca Universitária UFMG

Superação em todos os sentidos

No CADV, além do alto volume de trabalho demandado para adaptação de material, existe a necessidade de se estreitar a comunicação com os professores, já que poucos conhecem a existência do Centro. Sabendo dessa dificuldade, a equipe procura alternativas para fazer a aproximação. “Trabalhamos em diálogo com o professor. Toda alteração que o docente fizer no cronograma, ou indicação de leitura, deve ser passada ao CADV, para que seja possível adaptar o material em tempo hábil”, explica Vera. A servidora ressalta também que é preciso envolver os alunos que utilizam o Centro de Apoio ao Deficiente Visual, por isso trabalha-se com a demanda desses estudantes, levando-se em conta o histórico e as necessidades de cada um.

Visual faz hoje um excelente trabalho e, se não fosse por ele, eu e outros estudantes dificilmente teríamos condições de acompanhar o curso, mas a permanência do deficiente visual ainda tem percalços. Hoje, no meu dia a dia na Universidade, eu dependo também da ajuda das pessoas”, ele ressalta. Atualmente, o CADV tem como projeto conseguir mais recursos e expandir os serviços. Alguns avanços já foram conquistados para o próximo ano. Em 2014, todo aluno que informar no ato da inscrição ser deficiente visual, será automaticamente direcionado ao CADV pelo Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA). Isso facilitará ainda mais o acesso do estudante aos serviços que podem auxiliá- -lo ao longo do percurso acadêmico.

A equipe do CADV adapta os materiais acadêmicos às necessidades dos alunos portadores de deficiência visual.
Talles Cabral / Biblioteca Universitária UFMG

Uma via de mão dupla

Talles Cabral / Biblioteca Universitária UFMG

Assim como os alunos precisam do CADV, o CADV também conta com o apoio dos discentes. O estudante de psicologia Abel Passos é deficiente visual e se dispôs, recentemente, a ensinar aos outros alunos o uso de softwares de leitura. “Nem todos os deficientes visuais têm essa familiaridade com os programas; alguns sequer usaram um computador. Então, é preciso um tempo de adaptação, um treinamento”, explica. Abel é formado em Ciência da Computação e por isso sempre teve facilidade em lidar com computadores. Ele aponta que hoje há uma ampla diversidade de ferramentas e métodos que facilitam muito o aprendizado do deficiente visual, mas ainda há limitações, principalmente no preço desses sofwares, e é bom que o CADV possa oferecer uma alternativa. “O Centro de Apoio ao Deficiente

Contato do CADV

Telefone: 3409-5049
Email: cadv@ufmg.br

Horário de funcionamento

segunda a sexta, 8h às 19h
1º andar da Biblioteca da FAFICH

Acessibilidade do Boletim

Todo o conteúdo do boletim Conexão Biblioteca está disponível em PDF no site da Biblioteca Universitária (www.bu.ufmg.br) e pode ser conferido pelos deficientes visuais com softwares de leitura digital em áudio.

 

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