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Bibliotecários da UFMG se qualificam para elaborar política de indexação

Documento tem como objetivo facilitar a recuperação das informações sobre o acervo no catálogo on-line

quarta-feira, 8 de outubro 2025, às 14h19

Estratégias de indexação são o principal ponto do encontro realizado na Biblioteca Central. Foto: Carla Pedrosa/Biblioteca Universitária

No curso presencial com Mariângela Fujita, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e bibliotecária especialista em linguagens de indexação, serão abordados os principais pontos da construção da política que norteará o trabalho dos indexadores da UFMG.

Representar o conteúdo de documentos e livros, por meio de termos que possam ser recuperados, é a principal finalidade da indexação. E o objetivo de criar uma política para padronizar as diretrizes desse processo é, sobretudo, facilitar a recuperação das informações sobre o acervo no catálogo on-line.

“A política de indexação é essencial para o Sistema de Bibliotecas da UFMG, pois garante a padronização e a coerência na representação dos conteúdos, aprimora os processos de recuperação da informação para os usuários, otimiza o trabalho dos profissionais e contribui para o aperfeiçoamento contínuo dos serviços de informação disponibilizados à comunidade acadêmica”, explica Izabel Araújo, diretora da Biblioteca Universitária.

Consenso na criação de diretrizes
Para Mariângela Fujita, é fundamental entender o contexto de todas as bibliotecas  – problemas, soluções, disponibilidades materiais e de pessoal – para pensar os critérios que sejam mais viáveis para todas elas.

“O consenso na criação das diretrizes é imprescindível para a criação da política de indexação. Nem sempre as bibliotecas estão no mesmo patamar – algumas têm mais acervo, outras têm mais bibliotecários, ou têm problemas de infraestrutura. É necessário conhecer essas especificidades e ajustar as regras e procedimentos de indexação para que atendam, consensualmente, a todas as unidades”, pondera Mariângela.

Izabel Araújo afirma que a comissão está priorizando a criação dessas diretrizes e que, assim que for consolidada, a política será disponibilizada no site da Biblioteca Universitária.

“Esse documento é importante porque tornará público, para todos nós, bibliotecários da UFMG, as orientações que guiarão nossas rotinas de trabalho”, destaca Vilma Carvalho, bibliotecária coordenadora da Biblioteca da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. 

Ampliar o vocabulário de representação
Mariângela Fujita conta que, nos últimos meses, a comissão finalizou um diagnóstico das bibliotecas da UFMG e foi detectada a necessidade de uniformizar e atualizar o tesauro disponível dentro do catálogo on-line para os bibliotecários indexadores – um dicionário que organiza palavras e conceitos por relações de significado, como sinônimos, antônimos e termos relacionados, ajudando na escolha precisa de vocabulário e na recuperação de informações.

“É necessário que todos entendam o funcionamento do tesauro dentro do catálogo. Também é preciso definir os procedimentos de construção coletiva desse vocabulário. E para dar conta da especificidade das teses e dissertações de várias áreas do conhecimento produzidas pela UFMG – muitas delas inéditas – novos termos devem ser incluídos no tesauro por meio da utilização de técnicas específicas que trabalharei com os bibliotecários”, enfatiza Mariângela.

No workshop desta semana, a especialista focará na análise de assuntos por meio do modelo de leitura documentária por ela desenvolvido, com abordagem cognitiva. 

“O indexador não é especialista em nenhum assunto, mas usa estratégias metacognitivas – de estrutura textual para localizar termos significativos dentro dos textos – que o auxiliam a representar a informação de maneira que possa ser facilmente recuperada. O próprio pesquisador quando atribui palavras-chaves também é um indexador e pode usar essas estratégias”, afirma a especialista. 

Pesquisas publicadas por Mariângela Fujita no âmbito da leitura documentária e indexação estão disponíveis em acesso aberto.

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