| BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA – UFMG CENTRAL DE CONTROLE E QUALIDADE DA CATALOGAÇÃO – CCQC |
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| COMUNICADO Nº: 5 DATA: 23/04/2008 |
| ASSUNTO: Data somente na ficha catalográfica |
Prezados catalogadores, Baseado na sugestão/orientação da Profª Antônia Memória, solicitamos a todos que, no caso em que a data aparecer somente na ficha catalográfica da obra, usá-la sem colchetes no campo 260 e incluir uma nota 500 “data da catalogação na fonte”. Exemplo: 260## Belo Horizonte : Itatiaia, 2005. 500## Data da catalogação na fonte Abaixo orientação da Profª Antônia Memória: “Se o Código apresenta várias possibilidades de registro de datas de publicação, distribuição etc. que não aparecem de alguma forma no item que está sendo catalogado e que não existe mais a possibilidade de se usar [s.d.] como anos atrás, porque não registrar a única data disponível, aquela que aparece na ficha catalográfica? Se o catalogador pode até fazer pesquisa fora do item, ou mesmo descobrir uma possível data através do texto e aproximar até século, porque não usar a da ficha que está ali impressa? Se a gente sabe que o editor usa a palavra 2a. edição, 3a. edição etc. etc., mesmo que a gente saiba que se trata de reimpressão e não contestamos, porque? Porque estamos retratando o item para os usuários, exatamente como ele nos apresenta. As áreas da descrição são áreas de transcrição, não podemos esquecer disto. Minha opinião: não usar colchetes e nem interrogação na única data que o item nos fornece, pois a ficha catalográfica deve aparecer nas preliminares, fonte principal de informação para esta 4a. área de descrição. O que vocês acham de usar uma nota a respeito, sem ofender o editor? Como: Data da catalogação na fonte. Nunca pensei nesta possibilidade, mas Nota é para aquilo que não foi possível registrar na área adequada. já que sabemos do pouco caso de muitos dos nossos editores em continuar usando tão mal as regras de editoração. Informe como decidiram. Gosto de aprender sempre, principalmente com quem está no dia a dia da prática de catalogação.” Antônia Memória |