BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA – UFMG                                             
CENTRAL DE CONTROLE E QUALIDADE DA CATALOGAÇÃO – CCQC

COMUNICADO Nº:       DATA: 2015
ASSUNTO:  Fonte de Catalogação

Campo 040 – Fonte de catalogação
Subcampo /d
O subcampo /d significa ” agencia modificadora ” (R)
Cotem o código da entidade responsável pela modificação do registro MARC
Pelo MARC a definição de modificação no registro significa: qualquer correção em um registro, incluindo catalogação, designação de conteúdo, Keying changes,
mas excluindo a adição de símbolos de holdings
 
 O código ou nome de cada entidade que faz a modificação e incluído em um subcampo /d (Fonte dos códigos: Symbols of American Library, por exemplo DLC para a Library os Congress)
 
Pela Rede bibliodata o conteúdo do /d e Bibliodata
O subcampo /d não e registro quando um mesmo código ou nome de entidade ocorrer em subcampo /d subsequentes
Autoridades referentes a teses, dissertações, livre-docência
  Ver Manual Autoridade de Nomes: Notas especias item 1.2 Tese (pagina 44)
 
   Campo 040 – Fonte de catalogação
 
Subcampo /c significa instituição que transcreveu o registro 
    Contem o código MARC ou nome da instituição que transcreveu o registro em forma legível por maquina.
 
Exemplo:
040/  / / /a  DLC /c CtY
Explicação do exemplo: Registro catalogação pela LC e transcrito pela Yale University, ou seja, a Yale University fez a entrada do registro em MARC
 
    DATA DE PUBLICAÇÃO
   Campo/posição
   008/06– usar os códigos s,m,t,q conforme as regras abaixo
       data simples
          – códigos
          – corresponde a data conhecida de publicação, distribuição etc; ou a data de copyrigt ou data provável ( e aquela que, se não for possível determinar nenhuma data, registrar uma data  aproximada)
 
   data múltipla
      – código m
       . indica as datas de: obras em volumes ou obras em curso de
publicação
                   – código t
                    . obras com data de publicação e de copyright
        data questionável
              -código q
                . usar quando a data exata de uma publicação não e conhecida, mas uma extensão de anos poderá ser especificada. Por ex.: entre 1970 e 1982
 
Campo / posição
   008/07-14
 
Estas datas estão de acordo com o subcampo C  do campo 260
    Cada data e representada por 4 (quatro dígitos). Na ausência de algum digito, 
    usar o caractere U (= UNKOWN = desconhecido)
    Na data simples, preencher sempre os 4(quatro) primeiros espaços
 
    008/07-10   Primeira data
    008/11-14 Data final
 
Exemplos
 
  Datas simples
 
    008/06        008/7-14          260  /c
    s                 1945 bbbb               260 /c 1945         (exemplo de data conhecida)
    s                 1975 bbbb               260 /c c1975       (exemplo de data de copyright)
    s                 1962 bbbb               260 /c [1962?]     (exemplo de data provável
    s                 197ubbbb                260 /c [197 – ]      (exemplo de década provável, década certa)
    s                 18uu bbbb               260 /c [18–?]       (exemplo de sÉculo provável)
    s                 197u bbbb               260/c [197-?]        (exemplo de década provável)
    s                 18uu bbbb               260/c [18–]           (exemplo de sÉculo provável, sÉculo certo)
 
Datas múltiplas: códigos M e T
   Nota: indicar primeiro a data mais antiga e em seguida a mais recente
 
   Código M
     008/06     008/7-14       260/C
  
     m             19821986      260 /c 1982 – 1986  (obra em volume)
     m             1989199u      260 /c  1989 – [199-] (obra em volume. ano desconhecido)
     m             1990uuuu      260 /c   1990 – (obra em curso de publicação; data em aberto)
 
  Código t
Indicar primeiro a data de publicação e em seguida a de copright
 
008/06         008/7-14       260/c
    t               19841979      260 /c 1984, c1979  (obra co datas de publicação e de copyright)
 
Data questionável: código q
   Indicar primeiro a data mais antiga e em seguida a mais recente
 
  008/06        008/7-14        260/c
      q             19701982       260 /c [entre 1970 e 1082]
 
REIMPRESSÃO:
 
   Regra geral: não considerar data de reimpressão na área de publicação,
distribuição etc.
  AACR1 – Regra  135 Edição
     “Incluir sempre na ficha  catalográfica o dado referente a edição;
mencionar as reimpressões, ou tiragens, somente nos casos de obras que apresentam importância bibliográfica especial”
 
AACR2 – 1.2D1 ; 2.2D1
   Verificar explicações sobre edições subsequentes
  ” Nao registre indicações relativas a impressões que não sofreram mudanças , a não se que o item seja considerado de especial importância bibliográfica para a entidade catalogadora”
 
AACR2R – 1. 2D3
   “Texto igual ao acima”

CONSTANTES DE EXIBIÇÃO
   São elementos de informação que são padronizados (portanto constantes) no registro bibliográfico. Podem ser: frase, termo, espaçamento ou pontuação.
Esses elementos podem ser fornecidos de forma automática, ser definidos pelo sistema de informatização
    Ex: No campo 505 – termo Conteúdo:
          Campo assunto – pontuação entre os subcampos (travessão) 
 
 
A constante de exibição pode ser comandada por:
– indicadores: por ex., no campo 2460 Formas variantes do titulo, o indicador 2=
  4 gera a constante de exibição titulo da capa:
– códigos de subcampos: por exemplos nos campos de assuntos os códigos de subcampos /x, /y e /z geram espaçamento e pontuação
 
Alguns exemplos de campos do USMARC que geram constante de exibição:
      020 /a ISBN
      022 /a ISSN
     024 /a  ISRC, /a ISMN, /a EAN, /a SICI
     028 Valores de ind 1 e 2
     222  ISSN [numero]= [titulo chave]
     505  Conteúdo:
     600,  610, 611, 630, 650, 651 travessão entre os subcampos /v, /x, /y, /z
 
Constantes de exibição do USMARC x VTLS
   No VTLS as constantes de exibição são geradas na ficha catalográfica, no nosso caso, definida no formato card = ficha (numero de chamada , titulo, autor, etc) – TELA FICHA CATALOGRÁFICA.
    Constantes NÃO são geradas no registro bibliográfico MARC
(Colaboração de:Marlene, Simone,  Cleide, Katia, Vivian)
 
URGENTE
ATENÇÃO GRUPOS DE ESTUDOS DE MATERIAIS ESPECIAIS
   O parâmetro próprio sobre o conjunto de dados que deve aparecer na tela
ficha catalográfica foi definido apenas para livros e periódicos
Verificar outros campos ESPECÍFICOS que deveriam aparecer na tela ficha catalográfica e enviar por email para CCQC COM URGÊNCIA para que sejam incluídos no parâmetro por silvana
Por ex., o Grupo Mapas definiu o campo de escala e folha
Para que o parâmetro definido pelos grupos reflita nos bib ids de materiais especiais já incluídos na base, basta abrir a tela de registro bibliográfico MARC e clicar no ícone de edição e salvar no buffer. Duvidas sobre esta questão: entrar em contato com Cleide na CCQC
E mail
 Durante as férias o e-mail de Maria Helena estará ativo. Podem comunicar com a CCQC por ele ou pelo da Cleide ( cleyde@bu.ufmg.br)
Maria Helena ( mhsantos@bu.ufmg.br)
Grupos de Materiais Visuais
   Respostas da FAQ LC
    – Não usar videocassetes, transparências, filmes como subdivisão de forma
    – visita a rede minas: a responsável retorna de férias dia 03 e MH entra de férias a partir de 06/08/99. Sugiro que o grupo decida sobre a visita e comunique com Antônio ( Diretoria da BU – 4611)
   – pressbook= informações sobre o filme, curiosidade da produção do filme
 
FAQ – LC
   No caso de duvidas em relaçao ao uso do USMARC ou de catalogação
http://Icweb.loc.gov/faq/catfaq.html
No caso de dificuldade redigir as questões em inglês, enviar a pergunta para CCQC (Vilma vai ajudar na redação)
 
Catalogador: Favor informar a CCQC por e-mail se na sua biblioteca o material que acompanha a obra esta sendo armazenado separado ou não
AUTORIDADE: sempre consultar as fontes: microfichas, LCSH, CD da FGV, CATCD da OCLC. No caso de consultas no CD da FGV  e no CATCD de autoridade enviar a questão para a CCQC
 
Grupos de materiais especiais
  – a DPD vai convocar uma reunião sobre circulação de materiais especiais.
 
CAMPOS DE SERIE
 
  440 – Titulo de serie e desdobramentos de serie
  490 – Indicação  de serie
  830 – Entrada secundaria de serie 
        Comunidade 02/91 da FGV / Biblioteca referente a serie.
 
Serie gera Registro MARC de Autoridade (RAM)
No VTLS todas as series estão com nível 2 – Temporárias, geradas a partir de um registro bibliográfico
Campo 440 gera RAM 130; campo 830 gera RAM 130
 
Exemplo na base de 490 e 830: Working Paper (National Bureau of Economic
Research)
 
Campo 440: a serie incluída neste campo e sempre desdobrada, ou seja, e gerada uma entrada na base como ponto de acesso
Campo 490: a serie incluída neste campo nunca e desdobrada
           Indicador 1=0 Não informa desdobramento
 
Indicador 1= 1 A série e desdobrada de forma diferente no campo 830
   Ao usar campo 490 com indicador= 1,  sempre o campo 830 deve existir no registro
 
Campos 440 e 830: a série consta da descrição e também e desdobrada
Campo 490: a série consta apenas da descrição
Casos que devem usar 490 e 830: ver comunicado FGV/Bibliodata 02/91
    Exemplos:
    –  séries com nomes genéricos e de responsabilidade institucional 
    –  séries homônimas
 
Series paralelas: usar campos 490 e 830
    Exemplos na base: Mosaics, Mosaiques
    A segunda série seria um 4XX na arvore do RAM desta serie
Importante usar o tag correto ao codificar a serie de acordo com sua características; armazenamento e recuperação
Exemplos:
 X10  Academia Brasileira de letras. /b Congresso
    Encontro Nacional de Estudantes de Biblioteconomia (estudantes de Biblioteconomia: grupo de pessoas considerado entidade) Neste caso, trata-se de entidade coletiva cujo nome contém a palavra “encontro”
Exemplos:
X11      Seminários Alternativas para uma politica energética /d (1985 :/c
                                         Sao Paulo, SP).
Seminário Anglo-Brasileiro sobre Ciência, Tecnologia e Educação /n (2.: /d 1988 : /c Brasilia).
 
X30 – Títulos Uniformes 
    Porque usar titulo uniforme: ” possibilita aos usuários encontrar todas as diferentes edições de um mesmo documento com possíveis variáveis de títulos, através do uso de um titulo uniforme Ex.: “Mother Goose” possui varias edições com vários títulos diferentes, alguns dos casos que não incluem “Mother Goose” por exemplo, ” To Market “. Alem disto existem varias traduções. O catalogador atribui entao a essas obras o titulo uniforme “Mother Goose” (Tag 130,  neste caso). Tradução livre de BYRNE)
 
Campo 246 – Formas variantes do titulo e campo 740 – Titulo relacionado/ analítico não controlado
 
        –o campo 246 surgiu com o formato MARC  de integração (1995), sendo redefinido para o uso em todos os tipos de materiais (antes era aplicável a seriados). Substitui o campo 740 para formas variantes do titulo
 
       – o campo 740 passou a ser usado para titulos relacionados e analiticos que nao sao variantes do titulo principal, mas geralmente são títulos de documentos contidos no item que esta sendo catalogado ou relacionados
  Exemplos:
Títulos provenientes do (s) titulo (s) que sucedem o primeiro titulo na descrição de um titulo sem titulo coletivo (analítico) (IND2=2)
Titulo proveniente do campo 500 (relacionado) (IND 1 =BRANCO)
Titulo provenientes de uma nota de conteúdo (analítico) (IND2=2)
    
    Campo 740 Indicador 2=2 Entrada analítica
 So usar este indicador quando o item que esta sendo catalogado contiver o documento representado por um campo 740
Problemas gerados na base de dados da UFMG: ( questão apresentação por Vilma nos curso de MARC)
    -definição d e uma biblioteca (dentro do Manual de serviço) de por exemplo, só desdobrar as series da área de assunto predominante da unidade; outra biblioteca desdobra todas as series: comprometimento na recuperação 
 
CAMPO 590 – Notas locais
Com o VTLS o RBM tornou-se por exemplo  “de nenhuma biblioteca”. O que indica que a biblioteca possui o RBM e o item; por isso, as particularidades como 
A biblioteca possui o volume ……….; Exemplar danificado:…..a biblioteca possui a reimpressão……etc foram definidas na nota 14 do item.
 
No caso de obras encadernadas localmente descrevemos nos campos 700 /a /t ou campo 740 de acordo com o caso, os dados que constam da nota 590. Pelo AACR2 os campos referentes a pista devem sempre constar descrição.
 
O Campo 590 foi definido em 98 como nota formatada para conter as informaçoes de particularidade referentes as obras das coleções especiais
Redefinição em 2001 como nota formatada para descrever documentos encadernados localmente
Ex.: Referente ao acervo da biblioteca………obra encadernada com………
CAMPOS 700, 710,711,730,740
    Indicador 2 = 2 entrada analítica (pseudo-autor)
Usamos o indicador 2 = 2 nestes campos quando o item que esta sendo catalogado CONTEM  o documento que e representado por uma entrada analítica 
Exemplos:
     – documentos sem títulos coletivo de um só autor ou de varias autores 
 
A casa de sape
Cleyde Grandinetti
A casa de campo
 Marlene Lopes
 
245 12 /a A casa de sape / /c Cleide grandinetti. A casa de campo /c Marlene Lopes
 
700 12 /a Lopes, Marlene /t Casa de campo
(a obra Casa de campo de Marlene lopes esta incluida no mesmo documento de
A casa de sape
     – registrar documentos que são citados na nota com:
       Exemplos: Com: O gatinho e a vovó de Marlene Lopes
     
      700 b 2 /a Lopes, Marlene. /t Gatinho e a vovó
    Registros o segundo evento no caso de eventos realizados simultaneamente
111 2b /a Congresso Brasileiro de Biblioteconomia /d (2000:c Brasilia, DF)
 
500 bb /a Congresso realizado simultaneamente coma segunda jornada de Biblioteconomia e Documentação realizada em Sao Paulo
 
711 12 /a Jornada de Biblioteconomia e Documentação /n (2.:/c Sao Paulo, SP). Anais.
 
 
2) Comando Copy
      NOVO registro bibliográfico gerado por copy deve ser editado de acordo com a obra em mãos, usando o AACR@ e o manual de catalogação.
lembrar sempre que COPY e uma implantação
Atenção as alterações do campo fixo
020: se o 020 da obra em mãos for igual ao da obra de origem , deletar;se for diferente,  modificar incluindo o novo ISBN
3) Campo 245
O antigo campo do Calco 215 titulo expandido equivale ao campo: 246 ind 2 = branco (não ha informação fornecida)
 
Ex: 245  00 4 cornes power review
      246   1      four cornes powe review
 
      245   00   III Plano Nacional de Desenvolvimento/
      246   1     terceiro plano Nacional de desenvolvimento
FAVOR anotar no manual de catalogação ate a CCQ enviar a substituição da folha desse campo no referido manual
4) Informamos que a partir de março de 1999 a CCQ só considerara para o relatório estatístico do mês as estatísticas enviadas ate o segundo dia útil
do mês subsequente. As bibliotecas que não enviarem neste prazo ficarão com a estatística zerada
Pedimos sua colaboração. Nao esquecer também a relação de bib-ids
 
Maxwell, Margaret F. Handbook for AACR2 1988 revision
   2.2D Indicação de edição subsequente
Traduçao: Ver 1.2D para discussão e exemplos. Na maioria dos casos uma reimpressão e idêntica a primeira impressão de uma edição subsequente somente se a reimpressão contiver mudanças significativas e isto não e o comum
 
Ribeiro, Antônia Motta de Castro Memoria. AACR2: Anglo-Americano cataloging rules, 2 edition: descrição e pontos de acesso
   8.3.3.5-  “registra – se a data de uma reimpressão ou tiragem como data de publicação etc, somente se esta reimpressão ou tiragem for especifica na área de edição”
 
Com 08/88 da FGV.” para reimpressão da mesma edição, colocar a data da edição na área de publicação, distribuição etc. e a data de reimpressão em nota 590
 
No Manual da rede bibliodata Calco de 1999, 008/006 código  (reimpressão) (não utilizar).  Esta informação deve aparecer em nota conforme AACR2.
 
Na UFMG, apos o VTLS,  nota 590 foi definida apenas para as coleções especias
Sugestão: se precisar, incluir esta informação no item nota 14 da tela descrição do exemplar
 
                                    (Colaboração:Grupo de Monografias)
Obras com materiais que acompanha
   Favor verificar a solução que Katia (Musica) deu para o caso de obras com o material que acompanha
  Bib Id 0026-29360
Na tela descrição de exemplar na linha 8 usar FITA, MAPA, CD ROM etc
Desta forma, aparece o tipo de material na tela localização de coleções e volumes